segunda-feira, 17 de março de 2014

Balanço da Semana #11

Bom dia para todos que assim como eu estavam esperando ansiosos por esta semana. Essa foi uma semana de muitos planos, principalmente para estes próximos sete dias. Desde que eu me entendo por gente eu faço planos, e o mais comum é ver estes fracassarem, mesmo em meio as minhas grandes realizações. Nos planos que fiz nesta semana eu já coloco mais o pé no chão.
Quanto a blogs ouve muitos pontos altos, o maior deles foi o vídeo “Book Talk #4: Opiniões negativas sobre livros” da Tatiana Feltrin. Já houve ocasiões em que pensei escrever uma resposta para algum vídeo de Vlogs, mas o meu Opiniões Negativas Sobre Livros acabou sendo o primeiro. Conheci novas Tags, li textos muito bons, e fiquei muito ansioso com novos trabalhos de bandas que eu adoro e lançarão novos trabalhos nos próximos meses. Adorei conhecer o Blog da Erika Ruggio e o da Gabbie Fadel. Um texto que merece destaque é o “Cobertura Espiritual, Isso é Bíblico?” do blog Vozes da Reforma, pois é um tema que nunca acreditei e penso que outras pessoas deveriam ler este texto. Um vídeo que também merece destaque é o “5 Passos pra Realizar seus Sonhos em 2014 - LdV 178” da Lully, que por mais simples que pareça, me é um problema.
Eu comecei está semana indo assistir ao maravilhoso Vidas ao Vento (Filmow) do mestre Miyazaki (Filmow). Depois ao longo da semana eu terminei de assistir a série do The Lost Canvas ((Filmow) (Filmow)) de Osamu Nabeshima (Filmow), adaptado do mangá de Shiori Teshirogi (Skoob) e baseado na obra do Kurumada (Skoob) sensei, agora vou ficar em Kimi Ni Todoke (Filmow). E por fim ontem eu revi Thor: O Mundo Sombrio (Filmow) de Alan Taylor (Filmow) e James Gunn II (Filmow), e fechei a semana revendo A Viagem de Chihiro (Filmow) também do mestre Miyazaki. Antes que eu me esqueça, não me acostumei com essa mudança na data de estréia do filmes novos, ainda estou com duvidas.
Nessa semana eu li mais dois capítulos da Menina Que Roubava Livros (Skoob) do Markus Zusak (Skoob). Eu sei que ainda é muito pouco, mas agora falta pouco do livro, vou me esforçar para terminar ele até o fim deste mês. Até que eu conclua-o vou focar somente nele, como ainda tenho 14 dias tenho convicção de que consigo. E de escrita eu quero focar um pouco mais nas coisas do blog que ainda estão em atraso.
No balanço geral ao mesmo tempo em que foi uma semana de preguicinha pra umas coisas, foi uma semana produtiva para outras. Mas poucas vezes neste ano eu esperei com tanta vontade que uma semana acabasse. Meus planos estão voltados para esta nova semana, assim como meu planejamento para não me desviar deles após alcançá-los, pois não basta apenas começar. Por hoje é isso, bom dia e boa semana a todos, e boa sorte.

sábado, 15 de março de 2014

Saint Seiya: The Lost Canvas - 1ª e 2ª Temporadas

Assistido em: 15 de Março de 2014.
Avaliação: 09 Estrelas (Maravilhoso)

Minha Crônica
Hoje eu terminei de assistir mais uma vez Saint Seiya: The Lost Canvas, praticamente eu assisto este anime uma vez ao ano, mas ele não estava programado para ser o terceiro anime deste ano. Depois de terminar de assistir X-Men eu tinha em mente começar o anime Wolverine, mas desisti logo no primeiro episódio. Ou eu não fui com a cara dele ou ele é muito ruim, provavelmente um misto dos dois. Mas enfim, vim para o The Lost Canvas e daqui vou para o Kimi Ni Todoke.
Meu primeiro contato com o anime foi pela internet através de noticias sobre o mangá, mas eram poucas noticias, pois eu sempre procurei mais nessa época pelo The Next Dimension. Quando o mangá começou a ser publicado no Brasil em 2009 eu fui pego de surpresa, já estava na quarta edição e eu não havia sabido de nada. Nessa época eu era muito duro, não que um por mês fosse difícil, não é, mas até então eu não sabia onde poderia comprar os anteriores e acabei desistindo. Nesse mesmo ano eu fiquei sabendo que o anime tinha sido lançado, mas tive de esperar um pouco mais. Só na metade de 2010 eu pude ter internet em casa e fazer meus próprios downloads, e foi justamente The Lost Canvas a primeira coisa que eu fui correndo baixar. Na época eu ainda não sábia como fazer, e através dele que aprendi.
Eu vibrei naquele ano de 2010 com os treze episódios da primeira temporada. E um ano depois com mais treze da segunda temporada, mas a série parou por ai. Há que diga que ela somente foi adiada, mas o comunicado oficial da TMS Entertainment é de que até a série está cancelada, ao menos por enquanto. Pela internet há boatos sobre um possível briga judicial com a Toei Animation criadora da anime original, mas por hora são meros boatos. Há também quem alegue que série não tenha dado lucro no Japão, e não é a primeira vez que ouço algo desse tipo.
Para mim por ser uma série nova, e que eu quase não conhecia nada foi uma grande novidade. Ela inclusive teve um impacto melhor em mim por ser inédita, do que assistir hoje depois de grande ao anime antigo, tendo por este toda uma bagagem emocional da minha infância. Eu não quero que isso pareça que eu desmereço alguma delas, não estou fazendo isso. Mas por ser algo inédito eu consegui lançar um olhar muito mais livre e aberto para o que eu receberia dela, e da mesma forma consegui ser mais empático à estória e aos personagens. Aqui é gasto um tempo para que nos apeguemos e importemos mais com os personagens, e o melhor de tudo é que isto conseguiu ser feito sem precisar alongar desnecessariamente a série. A estória mais longa vista aqui foi a de El Cid que durou cinco episódios, mas ela não era somente dele. É genial que em dois episódios eles consigam nos apresentar um personagem, fazer com que nos importemos com ele, e lamentar sua morte caso esta ocorra. Devo confessar que em todas as vezes que assisto ao 12º episódio da primeira temporada uma lágrima escapa pelo canto do olho. Mesmo sendo uma versão alternativa da Guerra Santa anterior este anime não fica devendo quase nada a obra original de Kurumada Sensei.
É um grande alivio ver que The Lost Canvas faz contraponto de peso em péssimos detalhes estéticos que permeavam todo o anime Saint Seiya desde este novo milênio. Eu lamento o cancelamento do anime. Seu ponto de termino é justamente a metade da série no mangá, ele é o meio mais simples de eu terminar de conhecer a estória. Espero conseguir adquirir essa série ainda nesse ano. Que riam de mim, mas eu sou esperançoso o suficiente para torcer pela continuidade do anime e mais, que seja animado para as telas o The Lost Canvas Gaiden. Enfim The Lost Canvas é indispensável para quem quer que seja fã do universo Saint Seiya.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Opiniões Negativas Sobre Livros

Ter opiniões negativas sobre livros no meio virtual é uma das formas mais fáceis de ser odiado e/ou insultado. Recentemente eu estava num debate no facebook sobre a influência positiva e negativa de certos livros para a Literatura, mas nem tudo é um mar de rosas. Apenas pelo fato de a questionadora ter chamado de “modinha” dois xodós de muitos jovens leitores, no caso Harry Potter e Crepúsculo. Nisso ao invés de responder a questão que foi proposta, a maioria das pessoas dedicou um bom tempo em ou insultar a questionadora, ou tentar levantar defesas pseudo-intelectualizadas dessas duas obras. Mas o mais ridículo ocorreu depois, visto que apenas alguns poucos buscaram responder o que efetivamente foi perguntado, a questionadora refez a pergunta. A mesma só que dessa vez a única diferença era que ela não usou a expressão “modinha” que obviamente ofendeu uma legião de xiitas. E nesse caso ela foi acusada de não ter sido incoerente e ter feito duas perguntas diferentes.
Esse pequeno evento me deixou com uma pulga atrás da orelha. Era como ter alguma opinião contrária a uma preferência coletiva ser um crime execrável ou um pecado mortal. Então eis que alguns dias depois a Tati Feltrin lança em seu canal justamente um vídeo com este tema: Opiniões Negativas Sobre Livros.
Depois de assistir este vídeo eu me peguei pensando numa idiotice que escutei na semana passada, a frase dizia “Eu não gosto de critica, pois o critico coloca muita o opinião dele”. Pessoas assim deveriam aprender o que algumas palavras significam antes de sair internet a fora as vomitando. No mesmo dia eu assisti ao vídeo da Janine Stecanella onde ela estava tímida em expor sua avaliação da adaptação de Cidade dos Ossos, pelo simples motivo de ter preferido o filme ao livro. A moça o tempo todo ia rápido dizendo, e repetindo, que aquele era sua opinião, quase como se ela não tivesse liberdade para pensar algo diferente do resto dos fãs.
Nas redes sociais é tratado quase como um absurdo que alguém prefira uma adaptação ao livro original. Pelas redes sociais umas das coisas mais fáceis de encontras são pseudo-intelectuais que desejam ser normalistas até mesmo da opinião alheia. Mas a minha liberdade de pensamente eu não troco por nada, muito menos para tentar agradar outra pessoa. Bom aqui embaixo está às três perguntas propostas pela Tati Feltrin no seu vídeo, seguidas das minhas respostas de cada uma.

Questões propostas

Opiniões negativas de outros sobre um determinado livro já te fizeram desistir de comprá-lo e/ou lê-lo?
Minha resposta: Na verdade não, o efeito provocado em mim foi exatamente o oposto. Ler opiniões negativas sobre determinados livros acaba é atiçando a minha curiosidade sobre este livro. Um exemplo que aconteceu comigo foi o livro 100 Escovadas Antes de Ir Para a Cama, da italiana Melissa Panarello, que de tanto que eu li falarem mal decidi lê-lo. No fim das contas quase todas as críticas negativas eram infundadas, e particularmente movidas por puro preconceito e falso moralismo. Apesar de o livro não ser grandes coisas, as resenha sobre ele eram muito piores.
Mesmo quando você discorda da opinião negativa de alguém, você costuma levar essas opiniões em consideração e repensar determinados aspectos de um livro do qual gosta? Ou, simplesmente descarta a opinião negativa de terceiros?
Minha resposta: Sim eu considero estas opiniões. Eu escrevo sobre a minha experiência com os livros e os filmes que leio e assisto, portanto ter contato com opiniões divergentes são enriquecedoras. Mas infelizmente eu acabo tendo que descartar a maioria das opiniões. Muitas vezes eu vejo opiniões com belas palavras que infelizmente estão numa fala vazia, e sem qualquer senso de um olhar crítico. Mas há também aqueles que tecem mil e um argumentos muito elaborados para tentar simplesmente ocultar o fato de que ele que não gostou de determinada obra. Mas nenhum desses realmente me incomoda, o pior grupo é o dos preconceituosos que não aceitam uma opinião diferente e encaram uma crítica negativa a algo que gostam, ou uma positiva sobre algo que odeiam como uma ofensa pessoal.
Se você tem um blog ou um canal no Youtube, qual é a sua política pessoal sobre livros que leu e dos quais não gostou? Você deixa de falar sobre esses livros? Ou, fala, mas mede as palavras ao criticá-los negativamente?
Minha resposta: Eu prefiro a honestidade acima de tudo, ainda que isso possa me atrair “inimigos”. Eu não seu uma pessoa de medir muito as palavras. Porém há um fato importante sobre mim nestas horas: Eu sou muito preguiçoso, ainda mais quanto ao que não gosto. Tenho preguiça de escrever sobre o que não gosto, prova disso é o quanto que em mais de dois anos de blog ele ainda está tão incompleto e cheio de atrasos.
Termino citando Renato Russo: Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Vidas Ao Vento

Sinopse
A vida de Jiro Horikoshi, designer dos aviões usados pelo Japão na II Guerra Mundial.

Assistido em: 10 de Março de 2014.
Avaliação: 09 Estrelas (Maravilhoso)

Minha Crônica
Finalmente eu assisti ao último dos três filmes do ano passado que eu mais aguardava, mas infelizmente por questões do mercado dois tiveram de esperar até este ano. Círculo de Fogo do Guillermo del Toro foi o único que consegui assistir ano passado, Ninfomaníaca do Lars VonTrier e Vidas ao Vento do Hayao Miyazaki tiveram de aguardar, só que pelo menos todos eles eu consegui assistir na tela grande de bons cinemas.
Dos estúdios Ghibli não, mas do mestre Miyazaki este foi o primeiro filme de não fantasia que eu assisti, foi para mim uma grande novidade. Um rápido adendo, essa novidade me lembrou que eu tenho sido displicente com a obra dos estúdios Ghibli. Eu baixei todas via torrent, mas assisti quando muito, metade de seus filmes, eu devo corrigir isso.
Eu demorei até descobrir do que se tratava o filme, quando soube que seria lançado eu só pensei “É um novo Miyazaki, eu quero e vou assistir”. Quando saiu o primeiro trailer eu fiquei um pouco confuso, ele estava em japonês, não tinha legendas, mas o título do filme estava em inglês. Outra coisa em que o trailer me deixou confuso, e depois vendo o filme fez muito sentido, é que Miyazaki gosta de repetir a cara de alguns personagens diferentes em filmes diversos. Um exemplo, caso não tenham reparado Howl, Haku e Ashitaka têm rostos muito parecidos. Da mesma forma Tatsuo Kusakabe de Meu Vizinho Totoro é muito parecido com o Jiro Horikoshi deste filme, tanto que na primeira vez que assisti ao trailer fiquei imaginando se não haveria ligação com o mundo de Totoro. Quando por fim descobri sobre a temática do filme, o que só aconteceu um mês atrás, eu fiquei preocupado por ele se inspirar numa história real, uma vez que eu não sou grande conhecedor da História japonesa.
Conhecemos Jiro ainda criança, nos seus sonhos, os inocentes sonhos de uma criança, eles mostra muito bem como medo por algo em que somos falhos pode nos tornar inseguros. Mas nestes mesmos sonhos que ele encontra o seu caminho de vida. Jiro tem uma dedicação muito forte em seu caminho, dedicação essa que alguns chamam de cega, mas então eis que faço uma pergunta: Um sonhador, um visionário deve abandonar o seu sonho pela possibilidade do uso que poderão fazer de sua criação? Jiro segue firme em seu caminho, mas ele não se esquece da vida para entrar num mundo de sonhos, ele busca viver estes sonhos enquanto está vivo. Jiro quer cumprir seu trabalho, que viver com a mulher que ama, e quer conhecer e criar novas peças para voar. Jiro não se importa com guerras ou conflitos geopolíticos e não consigo achar que ele é errado em ser assim. Jiro é guiado por seus sonhos, e não há vida mais bonita do que aquela onde os sonhos tornam-se reais.
A canção de encerramento deste filme é um capítulo aparte, sem dúvida é uma das melhores de um fim Ghibli. Agora me é muito difícil saber qual eleger a minha favorita, mas ela é uma das mais fortes. Toda a trilha sonora merece ser aplaudida de pé, ela toda está muito bem harmonizada com as cenas, os diálogos, as paisagens, os encontros, a vida e os sonhos.
Como eu disse essa foi o primeiro filme de não ficção do mestre Miyazaki que eu assisti, mas esse pequeno detalhe não desmereceu o filme em nada, pois no fim, na verdade desde o começo, Miyazaki mostra com maestria que a fantasia não depende apenas dos elementos fantásticos. Miyazaki mostra que a fantasia começa aqui, nos desejos e sonhos que nascem nos nossos corações e habitam as nossas mentes. Miyazaki mostra com perfeição que não há estória mais fantástica e extraordinária do que a de nossa vida, e o quanto ela é valiosa.

Aos cinéfilos interessados: Filmow, IMDB, Trilha Sonora.

Balanço da Semana #10

Bom dia se vocês também tiveram uma semana muito agitada. A minha foi tão agitada que deixei de fazer algumas coisas que tinha planejado, e nem percebi isso antes de ontem de noite. Mas olha que essa foi nesse ano uma das semanas que mais gostei.
Foi muito divertido ver a Tati Feltrin responder a “TAG: Palavras Cruzadas”, eu ainda não me decidi qual tag eu respondo primeiro aqui no blog. E o vídeo “Desafio Literário: The Rory Gilmore Book Challenge - Vídeo #1: Os livros que eu já li”, não há duvidas de que seja um desafio para a vida, e infelizmente eu ainda estou muito distante disto. Adorei conhecer um novo blog, o Lully de Verdade. Foi muito bom assistir “Quero ser Crítico de Cinema! E agora?! - Lully deVerdade 172” e o “Dicas Práticas para Escrever Melhor - Lully de Verdade 157”, gostei muito de ambos.
Terminei de assistir a primeira temporada do The Lost Canvas (Filmow). A minha pretensão era assistir as duas, mas não deu tempo. Só antes de ontem à noite eu percebi que não tinha assistido a nenhum filme. Hoje pela manhãzinha que eu assisti a adaptação de Azul é a Cor Mais Quente (Filmow) de Abdellatif Kechiche (Filmow), um ótimo filme, mas eu estou confuso com algumas das suas questões apresentadas. Ainda hoje mais tarde eu pretendo ir ao cinema assistir ao novo trabalho de Hayao Miyazaki (Filmow), aqui no Brasil lançado como “Vidas ao Vento” (Filmow).
Nessa semana eu li mais um pequeno capítulo da Menina Que Roubava Livros (Skoob) do Markus Zusak (Skoob), mas dessa foi por estar realmente ocupado, mas eu ainda vou terminar este livro, vou tentar para antes do fim deste mês. Eu comprei e li o maravilhoso Azul é a Cor Mais Quente (Skoob) de Julie Maroh (Skoob), essa foi uma obra de beleza e sensibilidade extraordinárias. Também li os cinco volumes que compõe o ótimo Saint Seiya - Capítulo 2: Poseidon. No dia em que fui à livraria retirar o Azul é a Cor Mais Quente, que eu comprei pela loja virtual, eu queria comprar um livro para me dar de presente. Eu tinha em mente O Hobbit (Skoob) na edição bonita que tem a capa do Tolkien (Skoob), mas na hora mudei de ideia e me presenteie com Mrs Dalloway (Skoob) da Virginia Woolf (Skoob). Eu nunca li nada dela, mas tenho muita vontade, este em especial, muito embora não tenha uma perspectiva recente de quando vou começar ele. Estranhamente Virginia Woolf é uma autora da qual eu tenho vontade de ler a obra completa, mas ainda não li nada, acho que esse é uma ótima escolha para começar.
No balanço geral foi uma semana de realização de metas, e nisso tive muita satisfação. De fato os planos que eu tinha para o carnaval minguaram todos, mas até acho que foi melhor assim. Neste ano eu tentei fazer uma reedição do carnaval do ano passado contornando os pontos que não tinham dado certo e fazer com que dessa vez funcionassem. Mas tudo isso foi idiotice, em 2012 o meu carnaval foi bom justamente por ir atrás do que de novo e bom a vida poderia me trazer, e eu não deveria desistir disto. Por hoje é isso, bom dia e boa semana a todos, e boa sorte.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Balanço da Semana #09

Bom dia finalmente terminou fevereiro, e caso vocês se lembrem, eu tinha dito que tinha muitos planos, e isso era verdade, mas no fim das contas a preguiça foi mais forte, mas isso nem foi de todo mal, de fato foi relaxante e libertador.
Dos blogs e vlogs que eu sigo a única coisa relevante que eu assisti “Hilda Hilst: "A Obscena Senhora D" e "Fico Besta Quando me Entendem"” da Tatiana Feltrin. Mas não me entendam mal, não é exatamente  a única de tudo que recebi de atualizações, mas foi à melhor, e isso também é pelo fato de que marquei quase tudo que recebi de atualizações para ver mais tarde, e nisso já foi mais uma semana chegando ao fim.
Nessa semana eu terminei de assistir ao anime X-Men (Filmow), na semana passada eu já tinha começado, mas na hora que escrevi o balanço eu me esqueci de falar disso. Eu até pensei em assistir depois dele o anime do Wolverine (Filmow), mas nem saí do primeiro episódio de tão ruim que achei, e nesse caso comecei a rever o The Lost Canvas ((Filmow) (Filmow)). Quanto a filmes o principal dos meus planos era assistir ao máximo que eu conseguisse, especialmente no final de semana do carnaval, mas eu só assisti um, e nem foi um inédito. O Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel (Filmow) do Peter Jackson (Filmow), minha ideia era rever os três filmes nas suas versões estendias, tinha mais de um ano que eu não fazia isso, mas acabei ficando apenas no primeiro mesmo. E de resto meus planos continuaram como planos.
Eu li apenas dois minúsculos capítulos de A Menina Que Roubava Livros (Skoob) do Markus Zusak (Skoob), e de resto mais nada, apesar dos planos que fiz não passei disso. Quanto ao Um Conto do Destino (Skoob) de Mark Helprin a minha sina continua, as Lojas Americanas trocaram o produto defeituoso, mas me trolaram e mandaram outro também defeituoso, essa foi a primeira e última vez que eu comprei livros com eles. Devo dizer que eu fiquei surpreso quando percebi que neste mês eu não escrevi nenhuma poesia, nem tinha me dado conta disso, e inspiração não faltou.
No balanço geral foi uma semana libertadora, pois se eu não estiver a fim de fazer algo, mesmo sendo algo que eu planejei fazer, eu não sou obrigado a levar a diante. No começo eu me senti frustrado por não conseguir fazer o que queria, mas depois eu percebi que isso acabou me fazendo relaxar e descansar das pressões que eu mesmo coloquei sobre meus ombros. Agora que o mês de março começa, eu me sinto leve, e obviamente com muitos planos, mas por hora são apenas planos. Por hoje é isso, bom dia e boa semana a todos, e boa sorte.